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Preocupação com acessibilidade marca recadastramento biométrico no RS
Publicado por Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul
há 9 anos
O processo de recadastramento biométrico, em que o eleitor deve comparecer à Justiça Eleitoral para revisar seus dados e ter a imagem e as digitais coletadas eletronicamente, está ocorrendo em 100 municípios gaúchos. Com o objetivo de atender com comodidade o público formado por eleitores com deficiência ou mobilidade reduzida, os cartórios montaram estruturas especiais de atendimento.
Em cidades com grandes eleitorados, como Caxias do Sul, na Serra Gaúcha e Alvorada, na Região Metropolitana de Porto Alegre, os lugares reservados para o atendimento preferencial ocupam importantes espaços nas Centrais de Atendimento ao Eleitor (CAEs).
Na cidade serrana, segundo esclarece o chefe de cartório da 169ª Zona Eleitoral (ZE), Edson Borowski, "dos 35 guichês para atendimento, seis são adaptados para receber este público, com o espaço de 1,40m permitindo o atendimento do eleitor em cadeira de rodas, além da identificação com o piso podotátil. Já entre os 35 lugares para sentar na sala de espera, reservamos 14, com as cadeiras identificadas na cor vermelha". A 169ª ZE coordena a Justiça Eleitoral em Caxias do Sul, que também conta com a 16ª e a 136ª ZEs.
Biometria está na terceira etapa no Rio Grande do Sul
A Justiça Eleitoral gaúcha atravessa a terceira etapa do processo de recadastramento biométrico. Além das 100 cidades que estão passando pelo procedimento, 14 já encerraram os trabalhos e outras 26 passarão pelo recadastramento nesta fase. O comparecimento é obrigatório, sob pena de cancelamento do título de eleitor.
O recadastramento biométrico teve início em 2009, com a revisão do eleitorado do município de Canoas. A segunda etapa ocorreu entre 2013 e 2014, e envolveu outras 185 cidades. O processo está sendo realizado em fases, em função da disponibilidade de equipamentos e mão de obra. Até a eleição de 2016 serão 326 municípios com o processo concluído.
ASCOM/TRE-RS
Em cidades com grandes eleitorados, como Caxias do Sul, na Serra Gaúcha e Alvorada, na Região Metropolitana de Porto Alegre, os lugares reservados para o atendimento preferencial ocupam importantes espaços nas Centrais de Atendimento ao Eleitor (CAEs).
Na cidade serrana, segundo esclarece o chefe de cartório da 169ª Zona Eleitoral (ZE), Edson Borowski, "dos 35 guichês para atendimento, seis são adaptados para receber este público, com o espaço de 1,40m permitindo o atendimento do eleitor em cadeira de rodas, além da identificação com o piso podotátil. Já entre os 35 lugares para sentar na sala de espera, reservamos 14, com as cadeiras identificadas na cor vermelha". A 169ª ZE coordena a Justiça Eleitoral em Caxias do Sul, que também conta com a 16ª e a 136ª ZEs.
Biometria está na terceira etapa no Rio Grande do Sul
A Justiça Eleitoral gaúcha atravessa a terceira etapa do processo de recadastramento biométrico. Além das 100 cidades que estão passando pelo procedimento, 14 já encerraram os trabalhos e outras 26 passarão pelo recadastramento nesta fase. O comparecimento é obrigatório, sob pena de cancelamento do título de eleitor.
O recadastramento biométrico teve início em 2009, com a revisão do eleitorado do município de Canoas. A segunda etapa ocorreu entre 2013 e 2014, e envolveu outras 185 cidades. O processo está sendo realizado em fases, em função da disponibilidade de equipamentos e mão de obra. Até a eleição de 2016 serão 326 municípios com o processo concluído.
ASCOM/TRE-RS
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